sábado, 9 de fevereiro de 2013

Inverter - reinventar

São tantas coisas a se pensar, duvidas que ainda existem,palavras a serem ditas e o corpo em estado de dormência, será eu mesma esse ser?! Não pareço ser , pareço mentir sobre o que sei, ou sobre o que sinto, penso estar vagando em um lugar nunca passado antes! Mente a flutuar, voar e permanecer em qualquer lugar menos onde esse corpo cansado e dolorido está.
São tantas as coisa que ainda me levam pra bem, mais bem longe daqui, eu quero acordar desse poço que nunca chega ao fim e eu continuo a cair,a sentir os meus cabelos assanharem pelos ventos das profundeza que nunca findam. E por onde ir ao certo? A quem recorrer? é tudo tão confuso que canso.
 Aí me vem uma vontade louca de despedaçar tudo, destroçar, destruir... Como Lenine diz na canção,eu gosto é do inacabado, o imperfeito, o que estragou, o que dançou, quero mais erosão menos granito,escrever tudo o que desprezo e desprezar tudo o que acredito, não quero a gravação quero grito.
Não preciso só de mudanças, preciso de uma devastação de inversão. Talvez assim eu do avesso seja eu mesma !

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